Ficção e Literatura, Autoritarismo e Totalitarismo, Direitos Civis e Privacidade
No futuro distante, em 632 d.F. (depois de Ford) - para nós, 2540 d.C. -, os “Controladores Mundiais” criaram a sociedade ideal, indolor e livre de qualquer desconforto. No expoente máximo do cientismo e da eficiência como valores, através do uso inteligente de engenharia genética, lavagem cerebral, e uso recreativo de sexo e drogas, todos os seus membros são cidadãos felizes. Bernard Marx, o protagonista, parece, porém, sozinho, abrigando um desejo mal definido de se libertar. Uma visita a uma das poucas “Reservas Selvagens” remanescentes, onde a vida antiga e imperfeita ainda continua, pode ser a cura para sua angústia…
A engenhosa fantasia de Huxley sobre o futuro, publicada em 1932 e considerada a sua obra-prima, equiparada à influência da obra 1984 de George Orwell, lança irradia uma luz direta sobre o presente. Onde «todos pertencem a todos os outros», fica para o leitor determinar se estamos perante uma realidade utópica ou distópica.
Manuel MorgadoInstituto +Liberdade
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