Sociologia, Filosofia Política, Direito e Instituições, Socialismo e Comunismo, Filosofia, Ética e Moral, Liberalismo e Capitalismo, Intervencionismo e Protecionismo
Os Millennials têm sido frequentemente retratados como uma geração politicamente desinteresssada e apática. No entanto, nos últimos anos, essa representação mudou drasticamente. O surgimento de movimentos de massas, como o Black Lives Matter, Extinction Rebellion, o movimento de Greta Thunberg e o Momentum, de par com as “guerras culturais nos campi universitários”, inverteu as percepções. Hoje, os Millennials são muito mais comumente descritos como uma geração hiperpolitizada, que abraça ideias “woke”, progressistas e anticapitalistas. Tal descrição tem vindo a abarcar cada vez mais as primeiras vagas da geração subsequente, a “Z”.
Os estudos mostram que há muito de verdade no cliché do “Millennial socialista consciente”. Os jovens expressam hostilidade consistente em relação ao capitalismo e encaram favoravelmente algumas das alternativas socialistas. Por exemplo, cerca de 40% dos Millennials afirmam ter uma opinião favorável sobre o socialismo, e uma percentagem semelhante concorda com a afirmação de que “o comunismo poderia ter funcionado se tivesse sido melhor executado”.
Estes, entre muitos outros aspectos das atitudes para com a política por parte das novas gerações, foram analisados em 2021 pelo Professor Kristian Niemietz para este caderno nº 81 das "Controvérsias Actuais" do Institute of Economic Affairs
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