Filosofia, Ética e Moral, Filosofia Política, Direito e Instituições, Liberalismo e Capitalismo
A moral smithiana retoma o pensamento de Adam Smith sobre a justiça, a virtude, a correção, o benefício, a liberdade, Deus e a consciência. Smith é apresentado como um exemplo, um sábio, um guia moral e um terapeuta. Smith ensina-nos a pensar dialeticamente. No centro do pensamento de Smith, Klein vê uma afirmação robusta: "permitir que cada homem persiga os seus próprios interesses à sua maneira, segundo o plano liberal de igualdade, liberdade e justiça".
Smith ensina uma presunção de liberdade. A força dessa presunção depende de nós. O liberalismo de Smith é franco ao ponto de propôr o abolicionismo em questões específicas, mas num sentido mais lato é conservador; é um liberalismo conservador envolvente e humano. Um liberalismo que emana de um verdadeiro moralista e da sua filosofia da virtude. Smith ensina uma presunção de liberdade não a partir de princípios básicos ou de proposições supostamente evidentes. Ele lança-se ao rio, atento à corrente que arrasta tudo o que trata e á sua própria embarcação também fustigada pela correnteza, pois está a navegar connosco. Como intérprete dos textos de Smith, Klein é aberto quanto às suas tendências para o liberalismo clássico, o não-fundacionalismo e a leitura esotérica.
Do mesmo autor Central Notions of Smithian Liberalism
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