Mais Liberdade
  • Facebook
  • Twitter
  • Youtube
  • Instagram
  • Linkedin

The Dilemma of Democracy: The Political Economics of Over-Government

Arthur Seldon , Samuel Brittan

Filosofia Política, Direito e Instituições, Governo, Finanças Públicas e Tributação, Escolha Pública

Inglês

Ao longo dos últimos quarenta anos, o trabalho dos teóricos da escolha pública tem posto a nú a dinâmica auto induzida de crescimento das atividades governamentais.  Economistas de renome, desde Anthony Downs, mais sobretudo James Buchanan e Gordon Tullock, mostraram que as pessoas no setor “público” não são seres à parte. Comungam de muitas das motivações dos que estão no setor privado. Assumir que são especialmente sábios, previdentes e agem apenas em benefício dos outros, suprimindo seus próprios interesses, não permite boas previsões do seu comportamento. As consequências deste viés para o crescimento do governo foram analisadas por outros economistas, casos de Sir Alan Peacock e o do falecido Jack Wiseman, que examinaram a tendência evidentemente inexorável do aumento dos gastos governamentais.

Os resultados dessas pesquisas mudaram o clima da opinião pública e, portanto, a visão prevalecente sobre a atividade governamental. Por exemplo, os principais partidos políticos na Grã-Bretanha estão a reconhecer que o governo pode, se não for controlado, imiscuir-se em excesso na vida das pessoas. Começam a ser visíveis esforços governamentais, embora até agora sem grande sucesso, no sentido de  evitar um aumento do seu peso na despesa pública e de conter a crescente vaga de regulamentação.

Mas, se a atividade governamental tende a crescer para além do que os cidadãos escolheriam livremente, não é de prever que esses cidadãos usem mecanismos de mercado para se furtarem à atenção de políticos e funcionários públicos? Os governos têm poderes de coerção, mas não são poderes absolutos. O engenho do cidadão comum, expresso através dos mercados, habilita-o a mudar de bens e serviços menos desejados para os que prefere. Não será de esperar que o mesmo suceda quando o governo "incha" para além do que os cidadãos desejariam? Há atividades que podem, por exemplo, ser transferidas da economia oficial para a “economia paralela” ou de um país para outro. O crescimento das comunicações modernas, especialmente da internet, irá permitir que cresça a fuga à "sobregovernação". [da Introdução]

Instituto +Liberdade

Em defesa da democracia-liberal.

  • Facebook
  • Twitter
  • Youtube
  • Instagram
  • Linkedin

info@maisliberdade.pt
+351 936 626 166

© Copyright 2021-2024 Instituto Mais Liberdade - Todos os direitos reservados

Este website utiliza cookies no seu funcionamento

Estas incluem cookies essenciais ao funcionamento do site, bem como outras que são usadas para finalidades estatísticas anónimas.
Pode escolher que categorias pretende permitir.

Este website utiliza cookies no seu funcionamento

Estas incluem cookies essenciais ao funcionamento do site, bem como outras que são usadas para finalidades estatísticas anónimas.
Pode escolher que categorias pretende permitir.

Your cookie preferences have been saved.