Filosofia Política, Direito e Instituições, Liberalismo e Capitalismo, Clássicos
Os Limites da Liberdade, sétimo dos vinte volumes desta edição das suas Obras Escolhidas, tornou o nome de James Buchanan mais conhecido que nunca entre os filósofos e teóricos políticos, além de integrar Buchanan no lote dos três novos contratualistas, a par de John Rawls e Robert Nozick, que se alcandoraram nos ombros de Hobbes, Locke e Kant.
Buchanan apresenta a ideia central de forma concisa na abertura do seu prefácio:
Preceitos para convivermos juntos não nos cairão do céu. Os homens devem usar a sua própria inteligência para impor ordem no caos. Não a inteligência usada na resolução científica de problemas, mas a mais difícil, que é a de encontrar e manter acordos entre si.
A anarquia é ideal para homens ideais; homens que são presas das suas paixões têm de ser razoáveis. Como tantos antes de mim, examino as bases para uma sociedade de homens e mulheres que querem ser livres, mas reconhecem os limites impostos pela interdependência social.»
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