Steven Horwitz , James B. Stanfield , Barbara Bergstrom , J. R. Shackleton , Richard K. Vedder
Saúde, Educação e Habitação, Governo, Finanças Públicas e Tributação, Economia, Empreendedorismo, Concorrência e Regulação, História, Liberalismo e Capitalismo
Em setembro de 2011, o Vice-Primeiro-Ministro [Britânico] Nick Clegg afirmou:
E, para quem estiver preocupado por, ao alargar o leque de prestadores no nosso sistema educativo, podermos estar a abrir o nosso sistema escolar ao lucro, deixem-me tranquilizá-los mais uma vez: sim para maior diversidade; sim para mais escolha para os pais; mas não para administrar escolas com fins lucrativos, não no nosso setor de educação financiado pelo estado.
É uma posição interessante. Não sendo apresentados argumentos económicos a sugerir que a motivação do lucro implicará sempre resultados de qualidade inferior, é de presumir que o vice-primeiro-ministro se opõe ao lucro por uma questão de princípio. Sendo esse o caso, por que será? Em geral, o lucro não é incompatível com a prestação de alimentos ou habitação financiados pelo estado (para os menos favorecidos); com a defesa financiada pelo estado; com a prestação de seguros; e, na maioria dos países, com a prestação de cuidados de saúde, seja ela financiado pelo estado ou não.
A partir daqui, o candente tema "O Lucro na Educação" é tratado em dez perspectivas por doze autores.
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