Filosofia Política, Direito e Instituições, Direitos Civis e Privacidade, Filosofia, Ética e Moral, História, Sociologia, Autoritarismo e Totalitarismo, Socialismo e Comunismo
Um estudo, publicado em 1938, crítico do Nacional-Socialismo alemão, que é descrito como diametralmente oposto às tendências ocidentais liberais, democráticas, constitucionais e de livre iniciativa típicas da Inglaterra e dos Estados Unidos.
O autor, um judeu Austríaco que foi aluno de Mises na Universidade de Viena, apresenta-o deste modo desapiedado e objectivo: "Não se trata de um exame detalhado das "raízes" e "causas" do Nacional-Socialismo, nem de uma pesquisa sistemática da sua relação com movimentos análogos ou processos contíguos, apesar de nos termos referido em várias ocasiões a influências poderosas que contribuíram para a formação dessa doutrina estranha e terrível. Foram os casos das referências feitas à oposição religiosa teutónica ao mundo romano e ocidental; à tradição germânica de Poder e Pensamento; à força motriz da luta de classes; e, por fim, aos vícios, erros e insuficiências do Cristianismo Ocidental, do Liberalismo, do Socialismo e do Pacifismo".
No entanto, não pretendo “explicar” o Nacional-Socialismo por nenhuma dessas causas. Assumo uma atitude mais objetiva. Limito-me a reconhecer que, quer tenhamos explicações adequadas ou não, “essas pequenas coisas acontecem” no nosso estranho mundo.
(...)
Nem que seja apenas para o conbater de forma mais eficaz, é melhor começarmos por o aceitar como um facto real, consistente e bem fundamentado. Só essa atitude nos poderá salvar da auto-ilusão e do recurso a remédios espúrios.
A coisa aconteceu. Está lá. É um facto que não pode ser alterado nem pelo otimismo, por um lado, ou actos de contrição outro, nem pela inteligência, nem pela magia .
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