2022-12-22
Por +Factos
Um dos caminhos para melhorar a eficiência das administrações públicas consiste no uso das tecnologias da informação nos processos internos de governo e na entrega dos produtos e serviços do Estado tanto aos cidadãos como à indústria, e no uso de ferramentas electrónicas e tecnologia da informação para aproximar governo e cidadãos. Trata-se da implementação de ferramentas de "e-government".
Portugal está, actualmente, classificado na 14.ª posição da União Europeia no "índice de e-government" do Digital Economy and Society Index (DESI) da Comissão Europeia, com uma pontuação ligeiramente acima da média da UE.
Portugal não se destaca pela positiva em nenhuma categoria (a melhor classificação é a 10.ª posição em “formulários pré-preenchidos”), no entanto está no fundo da tabela nas categorias “utilizadores de e-government” (7.º pior) e “dados acessíveis” (5.º pior). Na categoria “serviços públicos digitais para cidadãos” Portugal ocupa a 12.ª posição e na categoria “serviços públicos digitais para empresas” ocupa a 15.ª posição.
Os melhores desempenhos registam-se essencialmente no norte da Europa, ao passo que os piores desempenhos se verificam no sudeste europeu. A liderar o ranking surge a 🇪🇪 Estónia, seguindo-se, por esta ordem, a 🇫🇮 Finlândia e 🇲🇹 Malta. No fundo da tabela está a 🇷🇴 Roménia, acompanhada pela 🇬🇷 Grécia e pela 🇧🇬 Bulgária, na cauda da Europa.
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