2022-09-14
Por +Factos
👨💻 Portugal é o país europeu em que os sectores de alta tecnologia menos representam (4,7%) no total do valor acrescentado pelas empresas de base industrial, de acordo com um relatório divulgado pelo gabinete de estatísticas da UE. A 🇪🇺 média comunitária ronda os 15%, destacando-se pela positiva entre os países europeus com dados disponíveis a 🇮🇸 Islândia (52%), a 🇨🇭 Suíça (42%) e a 🇧🇪 Bélgica (24%).
Artigos farmacêuticos; produtos ópticos, de electrónica e computadores; aparelhos para os sectores da aviação ou espacial, assim como máquinas relacionadas. São estas as áreas de fabrico classificadas como indústria de alta tecnologia pelo Eurostat, que asseguram perto de dois milhões de postos de trabalho e 293 mil milhões de euros de valor acrescentado na União Europeia (equivalente a 14,6% do total industrial).
O fabrico destes produtos de alta tecnologia na União Europeia representou receitas de 310,7 mil milhões de euros em 2020, com destaque para as vendas de artigos farmacêuticos (31,3%) e também de electrónica e telecomunicações (21,5%). No extremo oposto estão o armamento, com um peso de apenas 1,1% na alta tecnologia produzida nos países do bloco comunitário.
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