2024-11-21
Por Instituto +Liberdade
Novo estudo evidencia o excessivo centralismo do país e as suas consequências e apresenta 5 recomendações-chave para implementar uma eficaz descentralização para estimular o desenvolvimento económico e social do país
O centralismo, enraizado em Portugal há séculos, tem moldado profundamente o desenvolvimento do país, concentrando poder e recursos em Lisboa e marginalizando as outras regiões.
Este estudo, para além de evidenciar, através de números e recurso a outros estudos, que Portugal é um país excessivamente centralista, explora as consequências deste centralismo, como o distanciamento entre decisores políticos e a população local, o atraso económico das outras regiões, a ineficiência na gestão pública, a corrupção ou a limitada participação pública. A descentralização, como alternativa, é apresentada como uma solução para promover um desenvolvimento do país de forma transversal, potenciando os recursos de todo o país e potenciando uma maior autonomia local e regional, adaptando as políticas às necessidades de cada geografia, embora seja um processo de difícil implementação, que enfrenta muita resistência por parte dos poderes instalados.
O estudo contempla 7 capítulos:
O que é o centralismo, a descentralização e a regionalização?
Somos um país centralista?
Quais são as consequências do centralismo?
Os centros de decisão são sempre beneficiados pelo centralismo?
De que forma se deve descentralizar?
Quais são os obstáculos à descentralização?
Conclusão
O estudo é assinado pelo economista Juliano Ventura e coordenado pelo Diretor Executivo do Instituto Mais Liberdade, André Pinção Lucas.
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